- Yahoo Esporte Interativo/Marcelo Sadio/vasco.com.br
A situação preocupante do Vasco no Campeonato Brasileiro
fez mais uma vítima. Terceiro nome a comandar o clube na temporada,
Dorival Júnior foi demitido na noite desta segunda-feira e já não dirige
a equipe na crucial partida deste sábado, diante do Coritiba. O nome de Adílson Batista é o principal para assumir o cargo e Caio Júnior surge como segunda opção.
"Me chamaram para dizer que havia necessidade de mudar, e eu deixei à vontade para eles fazerem o que achassem melhor. Eu estou triste, mas tranquilo porque fiz o melhor que pude para tentar ajudar", disse Dorival ao Extra Online.
Contratado após o conturbado pedido de demissão de Paulo Autuori, na sexta rodada do Brasileirão, Dorival viveu altos e baixos no Cruz-maltino. Pouco depois de chegar, viu o clube, antes engessado financeiramente, acertar com dois patrocinadores e trazer jogadores do quilate de Fágner e Guiñazú, além de repatriar o ídolo Juninho Pernambucano.
A euforia, contudo, durou pouco. Do trio de contratados, Fágner ainda busca recuperar o futebol apresentado em sua primeira passagem pelo clube, o volante argentino lesionou-se gravemente logo na estreia e o Reizinho sentiu o calendário apertado do país e ficou fora de muitas partidas.
Com elenco combalido, o Gigante da Colina, que ocupava a metade superior da tabela na 14ª rodada, emendou sequência de quatro derrotas consecutivas no início do returno quando entrou no Z4, região que esteve presente em dez das últimas 11 rodadas da competição.
Em 29 jogos pelo Vasco, Dorival venceu nove jogos - sendo apenas seis pelo Brasileirão, oito empates e 12 derrotas, totalizando aproveitamento de 40,2%. Na Copa do Brasil, o treinador esteve à frente na queda para o Goiás, nas quartas de final do torneio mata-mata.
Com duelo marcado diante do Coritiba para as 19h30 de sábado, em Macaé, o Vasco deve ser comandado pelo novo treinador que deve ser anunciado já na tarde desta terça-feira em São Januário.
"Me chamaram para dizer que havia necessidade de mudar, e eu deixei à vontade para eles fazerem o que achassem melhor. Eu estou triste, mas tranquilo porque fiz o melhor que pude para tentar ajudar", disse Dorival ao Extra Online.
Contratado após o conturbado pedido de demissão de Paulo Autuori, na sexta rodada do Brasileirão, Dorival viveu altos e baixos no Cruz-maltino. Pouco depois de chegar, viu o clube, antes engessado financeiramente, acertar com dois patrocinadores e trazer jogadores do quilate de Fágner e Guiñazú, além de repatriar o ídolo Juninho Pernambucano.
A euforia, contudo, durou pouco. Do trio de contratados, Fágner ainda busca recuperar o futebol apresentado em sua primeira passagem pelo clube, o volante argentino lesionou-se gravemente logo na estreia e o Reizinho sentiu o calendário apertado do país e ficou fora de muitas partidas.
Com elenco combalido, o Gigante da Colina, que ocupava a metade superior da tabela na 14ª rodada, emendou sequência de quatro derrotas consecutivas no início do returno quando entrou no Z4, região que esteve presente em dez das últimas 11 rodadas da competição.
Em 29 jogos pelo Vasco, Dorival venceu nove jogos - sendo apenas seis pelo Brasileirão, oito empates e 12 derrotas, totalizando aproveitamento de 40,2%. Na Copa do Brasil, o treinador esteve à frente na queda para o Goiás, nas quartas de final do torneio mata-mata.
Com duelo marcado diante do Coritiba para as 19h30 de sábado, em Macaé, o Vasco deve ser comandado pelo novo treinador que deve ser anunciado já na tarde desta terça-feira em São Januário.
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