Foto: Paulo Paiva/SCR |
quinta-feira, 17 de outubro de 2024
Série B: Operário derrota Sport em plena Ilha do Retiro
quarta-feira, 16 de outubro de 2024
Clientes de bancos têm até esta quarta para sacar valores esquecidos
Foto: Marcello Casal Jr |
Corinthians derrota Boca e chega à final da Libertadores Feminina
Foto: Conmebol |
terça-feira, 15 de outubro de 2024
Eliminatórias: Dorival espera jogo complicado contra seleção peruana
Foto: Rafael Ribeiro/CBF |
Ipatinga inicia trabalhos para criação do Plano Municipal de Coleta Seletiva
Ascom/PMI |
A Prefeitura de Ipatinga, através do Departamento de Meio Ambiente (Demam), iniciou os trabalhos para criar o tão aguardado Plano Municipal de Coleta Seletiva (PMCS), uma demanda de várias décadas. O plano vai definir como a coleta seletiva será implantada na cidade, estabelecendo as regras e diretrizes que o município deverá seguir para colocar tudo em prática.
Entre as ações que estão previstas, destaca-se o levantamento da situação atual da coleta seletiva em Ipatinga. De acordo com o departamento, estudos técnicos para ajudar na criação do plano serão realizados, além da montagem de um modelo de coleta adequado à realidade local. O processo deverá ser exposto e validado em audiências públicas. “Essas audiências vão garantir que a população participe da avaliação e validação do PMCS antes que ele se transforme em uma lei a ser aprovada pela Câmara de Vereadores”, destacou a diretora de Meio Ambiente da Prefeitura de Ipatinga, Fernanda Freitas.
A elaboração do plano foi possível graças a um processo de licitação. Uma empresa especializada em consultoria foi contratada para realizar todos os estudos e prestar o suporte técnico necessário. “Essa equipe já está a todo vapor, junto com os engenheiros da prefeitura, na fase de diagnóstico”, completou a diretora.
ELABORAÇÃO DO PLANO
Para o conhecimento qualitativo dos resíduos gerados no município foi realizada uma análise gravimétrica, que envolve a coleta e análise dos resíduos sólidos gerados no município. Esse estudo vai mostrar quais materiais são mais descartados pela população e quais têm potencial para reciclagem, ajudando a montar a estrutura ideal para a coleta seletiva na cidade.
O prazo para a conclusão do Plano Municipal de Coleta Seletiva é de oito meses. Ao final desse período, Ipatinga terá todas as bases prontas para começar a coleta seletiva de forma planejada e eficiente.
Prefeitura de Ipatinga oferece novas vagas de estágio para oito cursos
Ascom/PMI |
De acordo com informações da Secretaria Municipal de Administração, o processo de inscrição é exclusivamente on-line e pode ser realizado no site oficial da Prefeitura de Ipatinga, no endereço www.processoseletivo.ipatinga.mg.gov.br
O estudante, cursando a partir do 1º período, que tiver dificuldade de acesso à internet, poderá, pessoalmente, comparecer durante o período de inscrição, diretamente no Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos (Derhu), localizado no andar térreo do prédio da Prefeitura de Ipatinga (avenida Carlos Chagas, 789 – Cidade Nobre), no horário de 9h às 12h, de segunda a sexta-feira, munido de documentos.
As vagas de estágio remunerado estão disponíveis para estudantes dos cursos de Administração, Arquitetura, Ciências Contábeis, Direito, Engenharia Civil, Nutrição, Técnico de Administração e Técnico de Informática. A carga horária de trabalho é de 30 horas semanais e o valor da bolsa é de R$ 600,00 para os cursos de graduação e R$ 450,00 para os cursos técnicos. Os interessados devem ficar atentos ao prazo de inscrição, que se encerra no dia 28 de outubro de 2024.
Quase 248 mil trabalhadores ainda não retiraram dinheiro do PIS/Pasep
Foto: Marcello Casal Jr |
Celular em sala desafia dia a dia de professores, dizem pesquisadores
Foto: Rovena Rosa |
Ao virar da lousa em direção aos alunos, para entender o silêncio daquele momento, o professor descobre que os alunos já largaram os cadernos e estão com os celulares nas mãos, já em outro mundo.
Neste Dia dos Professores (15), é possível que muitos profissionais quisessem de presente uma receita para resolver essa questão e ter uma rotina e interação mais saudável com os alunos.
Pesquisadores em educação consideram que o uso de celulares em sala é, de fato, um dos maiores desafios para melhorar as aulas. E fazem um alerta: é preciso haver condições e oferecer capacitação aos docentes para isso.
Para o professor Gilberto Lacerda dos Santos, do Departamento de Educação da Universidade de Brasília (UnB), essa atividade profissional atua entre dois ritmos: olhar para trás e garantir os saberes acumulados, mas com a necessidade também de olhar para frente, e integrar as tecnologias recentes de forma sedutora.
Formação
Lacerda dos Santos entende que a chave para essa questão pode estar na formação inicial e educação continuada que deve ser oferecida aos professores diante de tantos desafios.
Por isso, ele defende políticas públicas que garantam essa formação e apoio: “a sala de aula não pode estar desconectada dos nossos dias. Os professores precisam ser valorizados. Eles representam o cartão de visitas de uma instituição de ensino. São os profissionais que vão formar os cidadãos”.
O professor da UnB é pesquisador visitante em Paris, no Museu de História Natural da França, onde estuda o desenvolvimento de tecnologias educativas para educação dos professores. Ele testemunha que os desafios no Brasil são semelhantes aos da Europa em relação ao uso de tecnologias em sala de aula. “Aqui se considera a docência uma carreira de Estado, como a dos militares, diplomatas e funcionários públicos”.
Epidemia
Para o pesquisador Fábio Campos, do Laboratório de Aprendizagens Transformadoras com Tecnologia, da Universidade de Columbia (EUA), a presença do celular em sala de aula é desafiadora.
“Temos falado muito do telefone por conta dessa epidemia do celular na sala de aula. Não basta só uma lei proibindo os celulares. A gente precisa dar um norte para como se usa isso de uma forma um pouco mais virtuosa na sala de aula.”
Ele lamenta que seja necessário uma lei de proibição. O pesquisador identifica um movimento mundial recomendando o não uso do aparelho em vista também dos problemas crescentes de saúde mental, como ansiedade e depressão. “Por mais que eu ache que é um fracasso social, a gente tem que proibir”.
Fábio Campos defende que o assunto precisa ser mais discutido e aperfeiçoado. “A gente passou por uma pandemia em que todo mundo teve que recorrer às tecnologias digitais para ter algum tipo de experiência de aprendizagem. E mesmo depois disso tudo, o Brasil não investe em ter uma política nacional de uso da tecnologia na educação. É triste”.
Riscos
Em agosto deste ano, a última pesquisa TIC Educação, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), mostrou que seis em cada dez escolas de ensino fundamental e médio adotam regras para uso do telefone celular pelos alunos, permitindo que o aparelho seja usado apenas em determinados espaços e horários. Em 28% das instituições educacionais, o uso do dispositivo pelos estudantes é proibido.
Em 2023, a Unesco divulgou o Relatório de Monitoramento Global da Educação que discutiu o papel das tecnologias e os malefícios de exposições prolongadas a telas.
AGÊNCIA BRASIL
Brasil enfrenta seleção peruana em Brasília pelas Eliminatórias
Vitor Silva/CBF |
segunda-feira, 14 de outubro de 2024
COMEÇOU AS SÉRIES A E B DO CAMPEONATO IPATINGUENSE; CONFIRA
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Veja os resultados:
PRIMEIRA DIVISÃO
AERC 3 x 2 Universo
Rio Branco 4 x 0 Iguaçu
Forquilha 3 x 3 Beira Rio
Cruzeirinho 1 x 2 Bethânia
União de Ipatinga 2 x 1 Vale Alto
Novo Vale 0 x 0 Vila da Paz
SEGUNDA DIVISÃO
Chácara Madalena 0 x 2 Barra Alegre
Vila Celeste 0 x 0 Cidade Nobre
Veneziano 2 x 3 Limoeiro
Talismã 12 x 2 Panorama
Barcelona de Iapu 2 x 1 Renascer
Oriente 4 x 0 Teneminas
>> Futblog do Sorriso
ORIENTE GOLEIA O TENEMINAS NA ESTREIA PELA SÉRIE B IPATINGUENSE 2024
Oriente e Teneminas |
O Oriente que subiu na temporada passada depois de ter sido vice-campeão da terceira divisão. Com passaporte garantido, um dos mais tradicionais times de futebol amador da região fez valer o dever de casa e começou muito bem a disputa da Série B.
No primeiro tempo, o Oriente começou com tudo em busca do gol e criando as melhores oportunidades. Porém, o Teneminas estava disposto a complicar o jogo para o time da casa. Por muito pouco abriu o placar com a bola passando muito próxima da meta após cabeceio. O primeiro tempo não foi além de um 0 a 0. Equipes nos vestiários, aquela conversa dos treinadores. O Oriente passou a dominar as ações na volta para o segundo tempo. As mexidas no time fez total diferença.
O Oriente conseguiu desempenhar uma melhor apresentação e foram saindo os gols. Caíque (2), Mateusinho e Otávio colocaram a bola na rede e garantiram os primeiros 3 pontos da equipe aurinegra na competição. Um excelente público marcou presença no Menezão para acompanhar a partida. Recentemente eleito prefeito de Belo Oriente, Joãozinho Hemétrio, esteve no campo assistindo a partida. Vale lembrar que ele foi jogador. Atuou como atacante de Oriente e Santa Tereza, nos anos 90. Ficou literalmente no meio da galera.
O jogo teve a arbitragem de Elias Gonçalves, auxiliado por Crys e Leandro Silva. O ORIENTE jogou e venceu com: Viana; Jefinho, Léo Braúnas, Lorran e Everton; Bruno Kennedy, Evandro, Pelé e Vitinho; Otávio e Mateusinho. Foram promovidas algumas substituições. Técnico: Beto Hermógenes. Já o TENEMINAS foi a campo com: João Pedro, Joabe, Jordan, Saimon, Bigode; Caíque, Felipinho, Tatá, Alessandro; Alan e Tim Maia. Não teve jogador à disposição na reserva - apenas os 11 que entraram jogando. Técnico: Tiago.
>> Futblog do Sorriso
UMA AVALANCHE DE GOLS! TALISMÃ APLICA 12 A 2 NO PANORAMA NA ESTREIA
Talismã |
Divulgação |
Primeiro turno teve sete vítimas de violência política por dia
No primeiro turno das eleições deste ano, de âmbito municipal, o clima de competitividade e inimizade observado no período pré-campanha piorou. De 16 de agosto a 6 de outubro, data em que os brasileiros foram às urnas, o Brasil registrou 373 casos de violência política contra candidatos e políticos em exercício.
Esses são dados da 3ª edição da pesquisa “Violência Política e Eleitoral no Brasil”, elaborada pelas organizações sociais Terra de Direitos e Justiça Global e lançada nesta quinta-feira (10). O que foi apurado é um complemento ao divulgado pelas entidades na semana passada, que apontava 145 ocorrências no período que antecede a campanha eleitoral, de janeiro a 15 de agosto, e uma média de 1,5 caso por dia. Com 518 ocorrências, o ano de 2024 se destaca como o mais violento da série histórica.
No primeiro turno do pleito deste ano, foram identificados 10 assassinatos, 100 atentados, 138 ameaças, 54 agressões, 51 ofensas, 13 criminalizações e sete invasões. A média foi de sete vítimas por dia. Já no primeiro turno de 2022, foram registrados aproximadamente 2 casos de violência política por dia.
Os números também mostram que o pico de casos aconteceu na véspera das eleições. De 1º a 6 de outubro, foram notificados 99 casos, o que corresponde a 16 ocorrências por dia ou uma a cada 1h30. Em relação aos locais onde os casos ocorreram, o maior número de ocorrências foi no estado de São Paulo, com 14 casos.
Em 2022, o 1º turno das eleições gerais registrou um assassinato, enquanto em 2024 foram 10 ocorrências no mesmo período. Dos 24 casos de assassinatos registrados em 2024, mais de 40% dos assassinatos aconteceram durante o período eleitoral.
Oito vítimas negras
As entidades fazem, ainda, um alerta contra a proporção de casos que vitimaram pessoas negras e mulheres. Embora pessoas brancas representem o maior grupo de vítimas de violência política no primeiro turno (52% ou 193 casos), a forma mais grave que essa hostilidade assume, ou seja, a letal, vitimou mais pessoas negras. Vítimas pretas e pardas foram alvo em oito de cada dez homicídios perpetrados nesse contexto. Quando são consideradas todas as categorias de violência, 44% das vítimas eram negras. A porcentagem corresponde a 164 ocorrências.
A representatividade das mulheres na política permanece significativamente menor nas eleições deste ano (33,96%). Contudo, como observam as organizações coautoras do relatório, foram vítimas de 35% dos casos de violência política no primeiro turno, que acumulou 128 ocorrências. O tipo mais praticado contra mulheres, cisgênero e trangênero, foi a ameaça, com 56 casos.
Outro dado que evidencia o machismo e a misoginia no pleito é o relativo ao total de denúncias de vazamento de vídeos íntimos (ou revenge porn, que significa pornografia de vingança em inglês) e montagens de nudez que utilizaram fotos de candidatas. O relatório indica um total de oito casos.
Veja como fica a lista das regiões e estados com mais casos de violência política:
- Sudeste: São Paulo (50) e Rio de Janeiro (38)
- Nordeste: Paraíba (24) e Bahia (23)
- Norte: Pará (16) e Amazonas (10)
- Centro-Oeste: Mato Grosso do Sul (10) e Mato Grosso (9)
- Sul: Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná com 17 casos cada
AGÊNCIA BRASIL