quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Autuori é apresentado no Galo e aponta manutenção da base como trunfo

Paulo Autuori elogiou a 'intensidade' e 'ofensividade' do GaloTécnico afirma que não irá promover nenhuma alteração tática no time que fechou 2013

Por Gazeta Press 

Paulo Autuori elogiou a 'intensidade' e 'ofensividade' do Galo / Crédito:

Divulgação / Atlético-MG

O Atlético-MG apresentou nesta quinta-feira, o técnico Paulo Autuori como novo comandante da equipe para 2014. O treinador foi contratado em dezembro, mas somente agora ele inicia de fato o trabalho no Galo. O presidente Alexandre Kalil chegou à sala de imprensa para apresentar Autuori e comentou sobre rejeição do treinador pela torcida atleticana, que preferia Levir Culpi.

"O ano do Paulo foi ruim, mas no Brasil tiveram dois treinadores com ano bom, o Marcelo Oliveira e o Cuca. O Luxemburgo, Abel e Muricy foram um fiasco. O Tite foi embora, o Mano Menezes foi mal. Foi o ano do Cuca e do Marcelo", disse o mandatário alvinegro, que aposta que Paulo Autuori vai repetir o sucesso que Cuca teve no clube.

Autuori acredita que o fato do Atlético-MG ter mantido a base da temporada passada será um diferencial em relação a outros clubes, por isso, pretende mexer pouco na formação tática do time. "No Brasil se fala de contratação, o trunfo do Galo é manter o elenco. Em relação a parte tática eu não vou mudar, eu vou apenas dar continuidade. Estou chegando para trabalhar para o clube e não para mim", afirmou.

Questionado sobre os pontos que o Atlético-MG precisa melhorar, Autuori se limitou a dizer que não comenta as deficiências da equipe por uma questão ética, mas enalteceu o poder ofensivo da equipe. "A deficiência eu não vou falar por ética. O grande trunfo do Galo todos sabem qual é, trata-se de uma equipe que joga com intensidade e ofensividade. Tem jogadores decisivos", disse.

Atuando no Independência, o Atlético-MG apresentou números muitos bons, mas quando jogou fora de casa, o desempenho não foi o mesmo, problema que Autuori garante que vai resolver com trabalho. "Quando se fala em equilíbrio defensivo e ofensivo depende muito de ser dentro ou fora de casa. Foi assim na Libertadores do Galo. Isso é trabalho, não se resolve isso com palavras. É preciso agir", declarou.

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