domingo, 29 de março de 2020

Preços lá no alto: momento catastrófico e de dinheiro curto

Uma situação triste e lamentável em pleno momento que ocorre a pandemia do coronavírus. O mundo todo afetado por um vírus terrível. Um inimigo invisível, e se não bastasse esse inimigo invisível, aparecem alguns inimigos visíveis. Pessoas que se aproveitam do momento catastrófico para levar vantagem em tudo. 

Reclamação de todos os dias de brasileiros que vão fazer suas compras. Quando chega em determinados comércios ficam horrorisados com o que veem. O preço de vários produtos lá nas nuvens. Beira o absurdo! Supermercados jogaram a peteca para os estoques.

Segundo alguns donos de comércios, devido a retirada relâmpago dos produtos das prateleiras por parte de algumas pessoas, a situação chegou a esse ponto. Com pessoas estocando alimentos, há a necessidade urgente de repor. Justamente aí que entra o "X' da questão. É preciso que os donos de supermercados façam novamente a ponte junto aos fornecedores. Com o super excesso de demanda, os preços vão lá pra cima.

A defesa do fato em questão é complementada pela AMIS. A Associação Mineira de Supermercados, que soltou uma nota explanando o por quê da elevada dos preços. "Alta nos preços do queijo, do leite, dos ovos, do feijão, do óleo, do arroz e do alho. Essa pressão por aumentos ocorre neste momento de reposição de estoques. Com a alta demanda geral registrada no início do enfrentamento da pandemia, os estoques, que garantiriam abastecimento durante determinado prazo, foram rapidamente consumidos, o que gerou a necessidade de novas compras junto aos fornecedores. Com o excesso de demanda, os preços sofrem pressão. Os fornecedores alegam aumento de custos em seus insumos”, disse a Associação.



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