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| Foto: André Moreira / Prefeitura de Aracaju |
Como destino, os comandados do técnico Ricardo Resende terão a cidade de Aracaju-SE, que abrigará o confronto contra o Confiança, marcado para a próxima quinta-feira, às 15h, no estádio Batistão.
Para o duelo, que será decidido em jogo único, a Raposa terá que driblar o tempo de curto de três semanas de preparação, porém, este não será o único obstáculo cruzeirense para o confronto. É o que aponta o preparador de goleiros celeste, Leonardo Lopes, que chegou a jogar no futebol sergipano entre 2006 e 2008.
“A dificuldade que vamos ter lá, além do próprio Confiança-SE, vai ser a temperatura. Para quem não está acostumado com Aracaju, é complicado. É muito quente. Você, mesmo sem fazer nenhuma atividade, chega a ficar ‘melado’ de suor. Conversando com meus amigos de lá, estava 41 graus na segunda-feira retrasada. Disseram que a CBF não conhece bem Aracaju, porque ‘marcar jogo às 15h é um crime’. Vai ser um obstáculo a mais, porém, tenho certeza que vamos superar”, ressaltou Leonardo Lopes.
Além do calor, o vento forte, que tradicionalmente incide nas regiões costeiras do Nordeste, prometia ser um problema, especialmente para os goleiros. Com conhecimento de causa, Leonardo Lopes, no entanto, entende que está questão não se fará presente contra o Confiança.
“No Batistão, venta, mas não muito. Em outros campos de lá, que são mais abertos, acaba ventando mais. No que diz respeito aos goleiros, o vento não vai ser um problema”, afirmou.
Por falar no palco da partida, este ganha elogios por parte do preparador de goleiros. Inaugurado em 1969, o estádio Batistão foi reformado para a receber a Seleção da Grécia, visando a Copa do Mundo de 2014, ganhando a alcunha de ‘arena’ desde então.
“O Batistão é um estádio grande que, na época, tinha uma grama alta, lembrando um pouco do Mineirão antigo, mas um gramado muito bom de jogar. A estrutura do estádio era uma boa. Agora, fiquei sabendo que virou uma arena, então o que era bom ficou melhor. O Estado do Sergipe fica um pouco distante dos holofotes no futebol nacional, mas tem um estádio muito bom, que, na época em que jogava lá, quatro times (Confiança, Sergipe, América-SE e Pirambu) utilizavam”, avalia Leonardo.
“O estádio é o que menos vai nos preocupar. Muito pelo contrário, vai nos ajudar em termos de gramado a nível de Copa do Mundo, estádio de primeira linha. Então, nós só temos a ganhar em virtude da qualidade que nosso time tem no toque de bola, na velocidade e naquilo que a gente propõe para o jogo”, completou.
Jogando fora de casa na primeira decisão da temporada, o Cruzeiro desembarcará numa cidade pronta para acomodar os jogadores celestes. Com 570 mil habitantes, Aracaju possui uma das maiores festas juninas do país, o Forró Caju, que recebe 1 milhão de pessoas todo o ano, pressupondo uma boa estrutura por parte da capital sergipana.
“A cidade tem uma estrutura excelente. É um local turístico, que recebe gente do mundo todo, já que lá acontece uma das maiores Festas Juninas do mundo. É uma cidade que tem todo o suporte para receber uma equipe grande, como o Cruzeiro”, encerrou Leonardo Lopes.
Para o duelo, que será decidido em jogo único, a Raposa terá que driblar o tempo de curto de três semanas de preparação, porém, este não será o único obstáculo cruzeirense para o confronto. É o que aponta o preparador de goleiros celeste, Leonardo Lopes, que chegou a jogar no futebol sergipano entre 2006 e 2008.
“A dificuldade que vamos ter lá, além do próprio Confiança-SE, vai ser a temperatura. Para quem não está acostumado com Aracaju, é complicado. É muito quente. Você, mesmo sem fazer nenhuma atividade, chega a ficar ‘melado’ de suor. Conversando com meus amigos de lá, estava 41 graus na segunda-feira retrasada. Disseram que a CBF não conhece bem Aracaju, porque ‘marcar jogo às 15h é um crime’. Vai ser um obstáculo a mais, porém, tenho certeza que vamos superar”, ressaltou Leonardo Lopes.
Além do calor, o vento forte, que tradicionalmente incide nas regiões costeiras do Nordeste, prometia ser um problema, especialmente para os goleiros. Com conhecimento de causa, Leonardo Lopes, no entanto, entende que está questão não se fará presente contra o Confiança.
“No Batistão, venta, mas não muito. Em outros campos de lá, que são mais abertos, acaba ventando mais. No que diz respeito aos goleiros, o vento não vai ser um problema”, afirmou.
Por falar no palco da partida, este ganha elogios por parte do preparador de goleiros. Inaugurado em 1969, o estádio Batistão foi reformado para a receber a Seleção da Grécia, visando a Copa do Mundo de 2014, ganhando a alcunha de ‘arena’ desde então.
“O Batistão é um estádio grande que, na época, tinha uma grama alta, lembrando um pouco do Mineirão antigo, mas um gramado muito bom de jogar. A estrutura do estádio era uma boa. Agora, fiquei sabendo que virou uma arena, então o que era bom ficou melhor. O Estado do Sergipe fica um pouco distante dos holofotes no futebol nacional, mas tem um estádio muito bom, que, na época em que jogava lá, quatro times (Confiança, Sergipe, América-SE e Pirambu) utilizavam”, avalia Leonardo.
“O estádio é o que menos vai nos preocupar. Muito pelo contrário, vai nos ajudar em termos de gramado a nível de Copa do Mundo, estádio de primeira linha. Então, nós só temos a ganhar em virtude da qualidade que nosso time tem no toque de bola, na velocidade e naquilo que a gente propõe para o jogo”, completou.
Jogando fora de casa na primeira decisão da temporada, o Cruzeiro desembarcará numa cidade pronta para acomodar os jogadores celestes. Com 570 mil habitantes, Aracaju possui uma das maiores festas juninas do país, o Forró Caju, que recebe 1 milhão de pessoas todo o ano, pressupondo uma boa estrutura por parte da capital sergipana.
“A cidade tem uma estrutura excelente. É um local turístico, que recebe gente do mundo todo, já que lá acontece uma das maiores Festas Juninas do mundo. É uma cidade que tem todo o suporte para receber uma equipe grande, como o Cruzeiro”, encerrou Leonardo Lopes.
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