Foto: Divulgação/CBF |
O dirigente estava detido há 5 anos no país norte-americano e cumpria prisão domiciliar por fraude bancária, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
A prisão de Marin foi realizada em maio de 2015, em Zurique, na Suíça. Ainda naquele ano, ele foi extraditado para os EUA, onde foi julgado e condenado à prisão e à devolução de milhões de dólares.
De acordo com as investigações norte-americanas, o ex-dirigente teria recebido cerca de U$ 6,5 milhões de propina de empresas de marketing esportivo dos EUA para assinar contratos de direitos comerciais de competições de futebol sul-americanas.
Banido pela Fifa, Marin teve agora a pena reduzida pela mesma juíza federal, Pamela Chen, que, ao decretar a sentença, o qualificou de “câncer” para o esporte. Banido pela Fifa, Marin, antes de ser presidente da CBF (2012 a 2014), foi governador, deputado e vereador pelo estado de São Paulo.
Rádio Itatiaia
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