terça-feira, 22 de outubro de 2013

CAMPEONATO ARGENTINO


Central vence o Newell’s no clássico da rodada, River decepciona e Boca empata fora


Loco Abreu entrou no final do jogo e depois comandou a festa dos jogadores do Central
Loco Abreu entrou no final do jogo e depois comandou a festa dos jogadores do Central

Desde Buenos Aires – Este domingo de futebol no campeonato argentino atingiu o seu auge em Rosario. Depois de três anos, o clássico Central – Newell’s está de volta à primeira divisão. Disputado no Gigante de Arroyito pintado em azul e amarelo, a festa foi comandada do começo ao fim pelos donos da casa. Vitória importante, para dar moral e ser comemorada, pelo menos, até o próximo encontro entre os eternos rivais, mas isso só no ano que vem. Agora é aproveitar!
Em uma partida que começou num ritmo aceleradíssimo, todos os gols saíram nos primeiros 25 minutos de jogo. Donatti abriu o placar para o Central com 11 minutos. Maxi Rodríguez empatou de três minutos depois, mas Encina deu a vitória por 2 a 1 aos 21 do primeiro tempo. Graças ao tropeço do Arsenal, que visitou o Tigre e foi derrotato pelo mesmo placar de Rosario, a Lepra continua na ponta isolada do campeonato. Possui três pontos a mais que o San Lorenzo e o time de Sarandi.
O Olimpo conseguiu outro bom resultado como visitante, e empatou com o Gimnasia em La Plata por 2 a 2. Já o River Plate não conseguiu sair de um sofrido empate sem gols com o Belgrano, no Monumental. O Millonario teve a chance de marcar com Teo Gutiérrez que chutou por cima uma penalidade no segundo tempo. Ramón Díaz vê um futuro nebuloso e se preocupa agora com o Lanús, rival na Copa Sul-Americana.
E na partida que fechou a rodada, Godoy Cruz e Boca empataram por 2 a 2. O Tomba vencia a partida até os 45 minutos do segundo tempo quando o árbitro marcou um pênalti para o Xeneize. No final, confusão, chutes e socos entre os atletas deram a crônica de uma partida que foi disputada rispidamente. Os jogadores continuaram as agressões nos túneis que dão acesso aos vestiários, e tiveram que ser separados por Riquelme (os atletas do Boca) e por Martín Palermo. Vergonhoso!

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