A
Ponte Preta voltou a vencer no Campeonato Brasileiro e contou com a
fragilidade do time reserva do Atlético-MG na noite de ontem, em
Campinas. O time mineiro ‘devolveu’ o gesto da Macaca na semana passada
e, assim como o time campineiro fez no Independência, o Galo jogou com
um time pra lá de reserva e perdeu por 2 a 0. Apenas Junior Cesar foi
mantido na titularidade.
PRIMEIRO TEMPO
O técnico Cuca quis preservar os diversos pendurados no elenco para o duelo contra o Cruzeiro, no clássico, e já teve logo uma dor de cabeça para resolver na metade final. Em um lance de inocência, o jovem zagueiro Jemerson puxou William na área, o atacante foi malandro e o juiz marcou pênalti. Para aumentar o erro, Jemerson recebeu um discutível cartão vermelho. Bola na rede do Galo – o artilheiro William guardou novamente – e um jogo de 55 minutos com um a menos em campo.
Jorginho, satisfeito com a pressão que o trio William, Rildo e Adrianinho fazia na saída de bola do Galo, até recuou o time para ter maior controle de jogo. O Galo estava sem inspiração nenhuma, já que dependia de Cláudio Leleu na criação e da movimentação de Alecsandro no ataque.
Sem um zagueiro, o Galo se protegeu de forma improvisada. Mandou o volante Lucas Cândido para fazer a dupla defensiva com Emerson e colocou Josué no lugar de Neto Berola – o atacante saiu com a cara amarrada. Então, o Atlético perdia um homem no ataque e a velocidade no contra-ataque.
SEGUNDO TEMPO
No segundo tempo, a Ponte minimizou qualquer tentativa de perigo do Atlético. E ainda se deu ao luxo de perder duas chances claras de aumentar o placar. O zagueiro Emerson jogou no sacrifício, puxando a perna, e deixava um grande buraco no lado esquerdo ofensivo da Macaca.
O jogo ia de forma suave, com o Galo poupando forças já para o clássico. Até que Giovanni não conseguiu segurar um chute de falta despretencioso. O meia-atacante Elias bateu em curta, numa posição perto da linha lateral, e ampliou o placar para o time mandante.
Sem a menor chance de reagir, a equipe visitante ainda foi prejudicado pela arbitragem. O juiz viu uma falta inexistente de Rosinei em Rildo e recebeu o segundo cartão amarelo em minutos. Com dois a menos, o Atlético-MG saiu de campo com uma atuação horrível e ainda indisciplinado.
PRIMEIRO TEMPO
O técnico Cuca quis preservar os diversos pendurados no elenco para o duelo contra o Cruzeiro, no clássico, e já teve logo uma dor de cabeça para resolver na metade final. Em um lance de inocência, o jovem zagueiro Jemerson puxou William na área, o atacante foi malandro e o juiz marcou pênalti. Para aumentar o erro, Jemerson recebeu um discutível cartão vermelho. Bola na rede do Galo – o artilheiro William guardou novamente – e um jogo de 55 minutos com um a menos em campo.
Jorginho, satisfeito com a pressão que o trio William, Rildo e Adrianinho fazia na saída de bola do Galo, até recuou o time para ter maior controle de jogo. O Galo estava sem inspiração nenhuma, já que dependia de Cláudio Leleu na criação e da movimentação de Alecsandro no ataque.
Sem um zagueiro, o Galo se protegeu de forma improvisada. Mandou o volante Lucas Cândido para fazer a dupla defensiva com Emerson e colocou Josué no lugar de Neto Berola – o atacante saiu com a cara amarrada. Então, o Atlético perdia um homem no ataque e a velocidade no contra-ataque.
SEGUNDO TEMPO
No segundo tempo, a Ponte minimizou qualquer tentativa de perigo do Atlético. E ainda se deu ao luxo de perder duas chances claras de aumentar o placar. O zagueiro Emerson jogou no sacrifício, puxando a perna, e deixava um grande buraco no lado esquerdo ofensivo da Macaca.
O jogo ia de forma suave, com o Galo poupando forças já para o clássico. Até que Giovanni não conseguiu segurar um chute de falta despretencioso. O meia-atacante Elias bateu em curta, numa posição perto da linha lateral, e ampliou o placar para o time mandante.
Sem a menor chance de reagir, a equipe visitante ainda foi prejudicado pela arbitragem. O juiz viu uma falta inexistente de Rosinei em Rildo e recebeu o segundo cartão amarelo em minutos. Com dois a menos, o Atlético-MG saiu de campo com uma atuação horrível e ainda indisciplinado.
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