quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Sublinhagem BA.2 da ômicron confirmada em moradora de Belo Oriente é o primeiro caso em Minas Gerais

Divulgação

Segundo o Ministério da Saúde, já são oito casos registrados no país: três em São Paulo, três no Rio de Janeiro, um em Santa Catarina e um em MG.

A confirmação da sublinhagem BA.2 em uma moradora de Belo Oriente, foi o primeiro caso registrado em Minas Gerais, segundo o Ministério da Saúde. Até esta quarta-feira (16), já são oito casos confirmados no país: três em São Paulo, três no Rio de Janeiro, um em Santa Catarina e um em Minas Gerais.

De acordo com a Prefeitura, a identificação da subvariante se deu por meio de exames de rotina feitos pela paciente. Ela apresentou sintomas gripais leves e não precisou de internação.

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informou que se trata de uma adolescente de 17 anos. Ela fez a coleta do material para exame no dia 18 de janeiro. A amostra foi sequenciada pelo Laboratório de Biologia Integrativa da UFMG.

Ainda de acordo com a SES, o caso é investigado junto ao município para identificação dos contatos e origem da transmissão.

O que é a BA.2?

É uma subvariante da ômicron. À medida que os vírus se transformam em novas variantes, às vezes eles se dividem ou se ramificam em sublinhagens.

Desde novembro, 40 países adicionaram milhares de sequências BA.2 aos seus bancos de dados.

Segundo a OMS, a subvariante já está se tornando dominante nas Filipinas, Nepal, Catar, Índia e Dinamarca. Em alguns lugares, seu crescimento foi acentuado.

Um estudo com 8,5 mil famílias e 18 mil indivíduos, conduzido pelo Instituto Estatal Serum da Dinamarca, descobriu que a BA.2 era “significativamente” mais transmissível do que a BA.2.

Não há dados que sugiram que a BA.2 leve a uma doença mais grave do que as subvariantes anteriores da ômicron.

(G1 dos Vales)

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