CBF / Divulgação |
Independentemente do desempenho da seleção brasileira no torneio, a CBF tem garantidos US$ 4 milhões (R$ 15,4 milhões), divididos em três faixas: US$ 2 milhões (R$ 7,7 milhões) por participação, US$ 1 milhão (R$ 3,8 milhões) para preparação e US$ 1 milhão (R$ 3,8 milhões) por logística. Esses valores totais são pagos apenas para seleções da América do Sul. Japão e Catar, que disputam o torneio como convidados, recebem cada um US$ 1,25 milhão (R$ 4,8 milhões). As quatro seleções eliminadas na primeira fase só ganharão o dinheiro por participação, logística e preparação, sem recebimento de prêmio.
Um empate contra o Peru, sábado, é o suficiente para o Brasil garantir a classificação às quartas de final. É possível que a equipe avance até em caso de derrota dependendo de uma combinação de resultados. Assim, a vaga pode ser definida no saldo de gols.
Ao todo, a Conmebol repartirá US$ 70 milhões (R$ 268,7 milhões) entre as 12 seleções participantes da Copa América. De acordo com o presidente da entidade, Alejandro Domínguez, o valor é recorde na história da competição. Em relação à última edição, disputada em 2016, nos Estados Unidos, o valor da premiação mais do que triplicou. Há três anos, foram distribuídos US$ 21 milhões (R$ 80,6 milhões pelo câmbio atual). O aumento faz parte da nova política da Conmebol, que fez o mesmo com a Libertadores e a Sul-Americana.
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